9 de agosto de 2015

O CÓDIGO DA VINCI - DAN BROWN

O CÓDIGO DA VINCI - DAN BROWN

Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. "O Código da Vinci" prende o leitor da primeira à última página.


NOTA SOBRE O LIVRO: 

Demorei muito tempo para criar coragem de falar sobre este livro, pois eu fiz esta leitura no ano de 2006, quando ele estava no auge. É um livro muito complexo e você passa a maior parte do tempo oscilando entre entender a mensagem por trás da história e também em tentar descobrir quem era o assassino. Eu me recordo de boa tarde da história, mas muitos detalhes estão apagados, então, pode ser que eu cometa alguma falha em algum momento. Espero que vocês gostem da apresentação e que com isso, quem ainda não teve a oportunidade de ler, que seja conquistado a ingressar nesta viagem no mínimo enigmática.

A história inicia-se em Paris, na França e conta a história do Professor Robert Langdon, um renomado simbologista da Universidade de Harvard, que foi até lá para ministrar uma palestra sobre simbologia. O problema é que acabou ocorrendo um assassinato no Museu do Louvre e, a vitima, foi exatamente o curador do museu, Jacques Saunière, que era um dos líderes da Sociedade Secreta do Priorado de Sião. 

Robert acabou sendo envolvido no crime de alguma forma, mas fato é que ele não tinha nenhuma motivação para este crime. Tudo começou quando foram encontradas algumas marcas que expressavam algum tipo de mensagem deixada pela vítima. Sendo um excelente simbologista, Robert passou a se envolver justamente para desvendar aquele mistério. Talvez descobrindo o que Saunière quisesse dizer ele poderia ajudar a descobrir o assassino. Langdon não estava sozinho nessa empreitada. Sophie Neveu, a neta de Saunière, passou a ser peça chave naquela busca, afinal, a mensagem havia sido destinada a ela, que era uma criptógrafa francesa e, a quem, Saunière sempre havia "brincado" de trocar mensagens através de criptogramas. Talvez até já prevendo que algo poderia acontecer e a neta precisasse estar bem treinada para isso.

Se você nunca ouviu falar no tal Priorado de Sião, não se preocupe. Eu também não tinha conhecimento do que se tratava, mas o autor faz uma longa e detalhada explicação de muitas coisas sobre esta "Sociedade". Trata-se de uma obra de ficção, mas o autor mesmo deixa claro que posições, simbologias e dados históricos são baseados em fatos reais.

O Código Da Vinci é um livro polêmico e que certamente será amado ou odiado. 
O autor contesta a humanidade de Jesus Cristo, além de culpar a Igreja pelo fim do paganismo e do culto à Deusa do Sagrado Feminino, Vênus. 

Eu, particularmente, prefiro acreditar que este livro é uma ficção, baseado em "meias" verdades, já que ele nos induz a muitas contestações e dúvidas. 

Este livro foi proibido de ser publicado em diversos países. No Brasil ele não chegou a ser proibido, mas, diversos líderes religiosos "instruíram" seus fiéis a não lerem e isso acontece porque o livro aborda temas religiosos muito conflitantes, que chega a ser até considerado blasfêmia. 

Mesmo assim o livro passou de 80 milhões de cópias vendidas atualmente.

Juntos, Robert e Sophie estavam sempre um passo a frente da polícia, já que em dado momento foram considerados suspeitos do crime. Também estavam no encalço do assassino e tudo isso porque a polícia não sabia que muito do mistério envolvia diretamente a Igreja Católica. A vantagem dos dois estava associada às pistas ocultas em diversos pontos, inclusive nas obras de arte. As pistas e mensagens criptografadas bem elaboradas de Jacques Saunière levaram Sophie e Langdon a encontrar a Pedra-Chave, que consistia em um documento importante que os levaria ao esconderijo do Santo Graal. 

O Opus Dei também sabia da existência da pedra-chave e foi em busca, perseguindo Langdon e Sophie. Ao encontrá-la guardada em um Banco de Custódia em Zurique, Langdon se dirigiu à mansão de seu amigo historiador, Sir Leigh Teabing, o milionário cavaleiro da Coroa Britânica. Depois desse encontro, Sophie e Langdon viveram muitas aventuras e perigos ao lado do debochado e abusado Teabing.

O autor Dan Brown soube surpreender com o final inimaginável, que é quando as coisas mudam de figura. Quando o imprevisível acontece. É possível sentir raiva do autor, uma pontada de inveja, talvez, ao se perguntar como ele pode ser tão genial?


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